Esta entidade, que funciona junto ao Tribunal de Contas e que também é presidida por Guilherme d’Oliveira Martins, alertou ainda para o respeito pelas regras internacionais, nomeadamente, da Concorrência.
"Tendo em conta o anunciado processo de privatização da TAP e dada a sua importância estratégica, o CPC, na linha da sua anterior Recomendação de 14 de Setembro de 2011 sobre a prevenção de riscos associados aos processos de privatizações, salientou a necessidade de se reforçar as medidas de prevenção com vista à salvaguarda da qualidade da empresa e dos seus activos", frisa, em comunicado.
Estas posições surgem após uma audição do Presidente do Conselho de Administração da companhia, Fernando Pinto, que decorreu hoje. O encontro serviu para o CPC se inteirar sobre a efectiva aplicação do Plano de Prevenção de Riscos da empresa.