As autoridades foram a casa de Sócrates, no edifício Heron Castilho, no centro de Lisboa (na rua Brancaamp, ao pé da praça Marquês de Pombal) e a uma empresa em Alvalade, onde o ex-primeiro-ministro tem arrendada uma boxe de 12 metros quadrados e guarda documentação, pagando da sua própria conta 160 euros por mês.
Além de Sócrates, a operação de buscas abrangeu também o empresário Carlos Santos Silva (administrador do grupo Lena e amigo de longa data do primeiro-ministro), Gonçalo Trindade Ferreira (advogado que trabalha na Proengel, uma empresa de Carlos Santos Silva) e Joaquim Lalanda de Castro (representante em Portugal da Octapharma, a multinacional farmacêutica para a qual Sócrates trabalha desde 2013).
felicia.cabrita@sol.pt
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