A universidade já iniciou um inquérito para apurar o que terá acontecido à colecção, transferida para aquele instituto pelo Hospital de Austin há 28 anos, pelas melhores condições de conservação na universidade. Um dos cérebros pertence a Charles Whitman, um engenheiro militar que em 1966 atirou a matar sobre várias pessoas naquela universidade, matando 16 e ferindo 32.
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