O director dos serviços prisionais, Rui Sá Gomes, tomou esta decisão – agora comunicada à defesa, segundo a agência Lusa – na sequência dos pareceres negativos do juiz de instrução e do procurador da República titular do caso. O juiz Carlos Alexandre informou aquela direcção que se opõe a “que se conceda autorização para a realização das entrevistas solicitadas (…) ao arguido José Pinto de Sousa”.
Por consequência, “esta direcção-geral cumpre a decisão do douto tribunal e, nos termos da lei, nada mais lhe compete decidir”, afirma Rui Sá Gomes, na resposta ao pedido formulado por João Araújo, advogado do ex-primeiro-ministro.