A libertação de dois espécimes foi hoje saudada pelo ministro do Ambiente, Jorge Moreia da Silva, como a concretização de um projecto que “transcendeu governos, fronteiras setoriais e disciplinares” e “traduz uma verdadeira causa” comum a Portugal e Espanha.
Nos próximos meses vão ser reintroduzidos mais oito linces.
Esta iniciativa motivou alguns protestos dos caçadores, que pela voz da FENCAÇA criticam o que dizem ter sido a ausência de medidas de prevenção das doenças do coelho-bravo, a principal fonte de alimentação do lince.
Em resposta, o Governo afirma que a população de coelhos está a ser monitorizada e que o número é superior ao considerado suficiente à manutenção das duas espécies.
*com Lusa