“A TAP aguarda ainda que o bom senso prevaleça pois o seu futuro constrói-se com os seus clientes e não contra eles. Por outro lado, aguardamos a definição dos serviços mínimos, fazendo votos para que o Tribunal Arbitral a quem compete a decisão tenha em consideração a época que atravessamos, tão importante para a reunião das famílias e para o turismo”, sublinha a empresa, num comunicado enviado esta tarde.
Além disso, a transportadora suspendeu a venda de passagens para essas datas. E está a permitir aos clientes que mudem os voos sem qualquer penalização ou que peçam o respectivo reembolso.
Entretanto, continua o braço-de-ferro entre o Governo e o grupo de 11 sindicatos – uma vez que a estrutura que engloba o pessoal de cabine abandonou a plataforma – quando à negociação para desconvocar a greve.
Do lado dos sindicatos, só a suspensão do processo de privatização da TAP levará ao cancelamento da paralisação. Em resposta, o Governo indicou hoje que quer a TAP a voar no final do ano e apelou às estruturas sindicais para abandonarem a intenção de fazer greve.