Citado pelo jornal italiano La Stampa, o primeiro-ministro italiano afirmou que a bordo "só está o capitão que, tal como todos os capitães, será o último a abandonar o navio".
Matteo Renzi, citado pelo também italiano Corriere della Sera, considerou que foi a "intervenção italiana que evitou uma hecatombe".
Os penúltimos a abandonar o ferry tinham sido nove elementos da tripulação, que, escreveu a guarda costeira italiana no Twitter, procederam a uma inspecção do navio.
Um dos passageiros morreu preso num barco salva-vidas enquanto tentava fugir do ferry e outros seis foram encontrados mortos.