“A Renamo vai formar os governos provinciais nas seis províncias e eu, Afonso Dhlakama, passarei a ser o presidente da república do centro e norte de Moçambique”, declarou num comício, na Beira, citado pela Lusa e pelo Público.
As províncias em causa são Sofala, Tete, Zambézia, Manica, Niassa e Nampula.
A Renamo não reconhece o resultado das últimas eleições presidenciais, ganhas pelo candidato da Frelimo Filipe Nyusi. O movimento de oposição lançou uma campanha de violência nos últimos dois anos devido a divergências com o Governo sobre a lei eleitoral.
A tomada de posse de Nyusi, marcada para esta semana, contará com a presença de Cavaco Silva.