Paulo Júlio, que se demitiu do Governo na sequência deste processo, foi julgado por um crime de prevaricação no âmbito de um concurso para um cargo de chefia na autarquia de Penela — a que presidiu de 2005 a 2011 –, ao qual ascendeu o funcionário Mário Duarte, primo em sexto grau do então presidente da Câmara.
O crime de prevaricação por titular de cargo político foi cometido em 2008, quando o antigo secretário de Estado da Administração Local era presidente da Câmara de Penela.
O julgamento decorreu no Tribunal de Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra, tendo incluído três sessões de audiência, nos dias 2, 3 e 18 de Dezembro.
Lusa/SOL