O plano para a ocultação do património começou a ser desenhado em Setembro, dois meses depois de ter sido noticiado pela revista Sábado que ambos os arguidos estavam a ser investigados. Carlos Santos Silva começou por tentar constituir o fundo no Barclays (onde tem a maioria das suas contas bancárias) e depois no BPI, para onde se mudara o seu gestor bancário. Como nem todos os bancos estão vocacionados para este tipo de operação, acabou por tentar depositar o fundo no Deutsche Bank, que esta semana foi alvo de buscas.
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