Segundo confirmou ao SOL um dos responsáveis da candidatura, João Isidoro, o partido vai recorrer da decisão para o Tribunal Constitucional (TC).
Na base da rejeição da candidatura está a controversa interpretação do facto de o partido não estar legalizado à data da convocação das eleições. O processo de legalização do PDR junto do TC foi entregue no dia 1 de dezembro de 2014 no TC, mas só recentemente, depois de o Presidente da República ter dissolvido a Assembleia Regional e convocado eleições antecipadas é que o partido foi registado.
O líder do PDR chegou a afirmar que se o PDR fosse impedido de concorrer na Madeira isso “defraudaria a democracia”.