O primeiro-ministro admite falhas, mas assegura que nunca obteve “qualquer tratamento de excepção”. Passos garante ainda que nunca deixou “de saldar as contas, não recorrendo a contestação nem a manobras dilatórias”.
Mas não adianta mais pormenores sobre o seu histórico fiscal em causa (entre 2003 e 2007), explicando que não dispõe de todos os elementos para o fazer. “Não guardo memória dos números de processo nem de valores, já que nunca vi interesse em conservar papéis anos a fio, de situações que ficaram regularizadas”, justifica.
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