O documento «irá clarificar a interpretação que o candidato faz dos poderes presidenciais contidos na Constituição» – diz fonte próxima de Nóvoa, explicando que essa é também uma forma de responder aos que o acusam de ter uma visão demasiado interventiva da função. «É uma interpretação e o compromisso assumido em relação a cada uma das funções», reforça a mesma fonte.
O director de campanha, José Romano, diz que se trata de um «documento honesto» de um candidato que «quer que a sua comunicação seja clara, clarinha, para os eleitores».
manuel.a.magalhaes@sol.pt
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