Escusando-se a revelar quantas nem quais foram as entidades que se reuniram com o executivo PSD/CDS-PP, Sérgio Monteiro disse que "o risco de haver uma decisão unilateral do Estado no futuro que pudesse pôr em causa o investimento que eles propunham fazer" foi "uma das matérias que causou perturbação nos potenciais concorrentes" à privatização da TAP.
"Eles manifestaram essa preocupação, e nós tomámos boa nota dela. Respondemos aquilo que achámos oportuno nessa ocasião, dando sobretudo uma nota de normalidade em Portugal", acrescentou o secretário de Estado, em declarações aos jornalistas, nos Passos Perdidos da Assembleia da República.
Lusa/SOL