Ao que o SOL apurou, Nóvoa foi o primeiro signatário de dois embargos movidos em 2004 por um grupo de moradores da zona às obras de ampliação do Centro Nuno Belmar da Costa, um lar de acolhimento para adultos com paralisia cerebral e incapacidade motora. As duas providências cautelares tiveram o mesmo fim: foram consideradas improcedentes.
A associação pediu depois uma indemnização de 100 mil euros ao grupo de moradores, devido aos danos causados pela paragem das obras, mas foi Isaltino Morais quem acabou por assumir o prejuízo.
Leia este artigo na íntegra na edição em papel do SOL, já nas bancas