O empresário, que falava na cerimónia de assinatura do contrato, no Ministério das Finanças, em Lisboa, afirmou que ambiciona criar mais dez destinos para os Estados Unidos da América (EUA) e oito a dez no Brasil e prometeu que vai "fazer tudo" para reforçar o capital da empresa, comprar mais aviões e "tratar bem as pessoas", que considerou o principal ativo da TAP.
Salientou ainda que a TAP é uma empresa muito importante para Portugal e que, por isso, quando o Governo pediu 30 anos de compromisso para o 'hub' (centro de operações) permanecer em Portugal, respondeu: "Podemos dar 100 anos".
A 11 de junho, o Governo aprovou a venda de 61% do capital social da TAP ao consórcio Gateway, do empresário norte-americano David Neeleman e do empresário português Humberto Pedrosa – um dos dois finalistas do processo de privatização da transportadora aérea portuguesa, sendo o candidato preterido Germán Efromovich.
O contrato com o agrupamento vencedor, que formalizou a compra, foi assinado hoje no Ministério das Finanças.
Lusa/SOL