O caso dos falsos militantes remonta a 2011, altura em que foi detectado um número excessivo de inscrições de militantes no partido, algumas incompletas, com moradas erradas ou com o mesmo e-mail.
Foi a antiga coordenadora da secção do PS da Sé Nova, de Coimbra, Cristina Martins, quem, em 2014, levou o caso ao Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra (DIAP), tendo divulgado o assunto na comunicação social.
Segundo o pedido do Ministério Público a que o SOL teve acesso, existem “indícios” da prática de um “crime continuado de falsificação” por parte de Rui Pedro Duarte.
A Comissão de Ética marcou uma reunião extraordinária para amanhã para analisar o caso.