"O ziguezague, a desorientação política nos propósitos e nos meios, continua a ser uma ameaça coletiva para nós. Na Europa e no mundo enfrentamos inúmeras incógnitas e incertezas. Sabemos que é assim. Ora, o pior que se pode fazer nessas circunstâncias é somarmos a elas a nossa própria incerteza e desorientação", afirmou, na abertura do debate do"Estado da Nação", na Assembleia da República.
Depois de defender que é preciso manter "objetivos bem definidos e uma abordagem realista, prudente e inteligente", o primeiro-ministro acrescentou: "Pela nossa parte, nunca faremos dos portugueses cobaias de experiências políticas nem instrumentos para obter este ou aquele pergaminho".
Lusa/SOL