Em conferência de imprensa, no último dia do festival, o diretor do evento, João Carvalho, mostrou a satisfação da organização com a 23.ª edição, assegurando que, apesar da "aposta nova" que foi lotar o recinto com capacidade para 25 mil pessoas, este "é e será um festival de afetos".
"Há um contentamento generalizado e isso cria-nos mais responsabilidade ainda. Para o próximo ano queremos fazer ainda uma melhor edição", afirmou João Carvalho, que revelou que a próxima edição está a ser planeada já há dois meses.
Com os passes gerais esgotados antes do começo do Vodafone Paredes de Coura e os bilhetes diários a serem vendidos na totalidade durante o festival, João Carvalho disse que 20% dos visitantes foram estrangeiros, com destaque para Espanha, Reino Unido, França e Bélgica.
Da parte da Vodafone Portugal, o administrador Emanuel Sousa disse que a renovação da parceria foi "fechada hoje" formalmente, por mais um ano, ainda que, pelo menos, "espiritualmente há de ser por muitos anos".
A 23.ª edição do festival Paredes de Coura, a primeira da história a esgotar, termina hoje, ao fim de quatro dias de música, cabendo a Ratatat fechar as atuações no palco principal, enquanto Fuzz, de Ty Segall, são os últimos no palco secundário.
Lusa/SOL