A informação foi avançada pela polícia do Canadá, país onde se registaram estes suicídios.
Cerca de 32 milhões de pessoas viram os seus dados expostos depois de um colectivo hacker ter infiltrado os servidores do site de encontros. Inicialmente, os dados foram disponibilizados na deep web, uma camada da net não indexada e inacessível através de browsers convencionais, mas os nomes, emails, moradas e dados bancários dos utilizadores circulam já em blogues e fóruns.
Entre os visados estão membros de governos e de forças armadas de vários países que terão utilizado o email profissional para subscrever o serviço.
Os criadores do site Ashley Madison afirmavam que o seu serviço, que facilitava encontros íntimos entre indivíduos comprometidos, era seguro e confidencial. O colectivo hacker Impact Team, responsável pela divulgação dos dados privados, sugere que os afectados processem a empresa detentora do site.