Menos de meia hora após o início da concentração, os ânimos exaltaram-se e dezenas de manifestantes tentaram romper o cordão policial, retirando as grades e arremessando-as para o passeio, na tentativa de se aproximarem o mais possível das entradas do Ministério das Finanças.
Com apitos, badalos, buzinas, tambores e sirenes, os manifestantes voltaram hoje novamente à rua, com palavras de ordem contra o Governo, o Novo Banco e o Banco de Portugal.
"Governantes responsáveis por queimarem a nossa vida", "Novo banco uma vergonha" e "Novo Banco rouba emigrantes que ajudaram a desenvolver Portugal" são algumas das mensagens que constam nos cartazes dos manifestantes.
Lusa/SOL