Os técnicos trabalhavam nas empresas Ecatotalinspe, Gasfomento e Setgás. O caso obriga a recuar a 22 de Novembro de 2007, data em que ocorreu uma explosão de gás no 11º andar de um prédio do Montebelo, em Setúbal, que provocou danos no prédio, em imóveis vizinhos e em viaturas estacionadas na praça.
A explosão ocorreu, alegadamente, devido à abertura indevida de uma válvula e de uma torneira de segurança. 48 famílias tiveram de ser realojadas durante 17 meses. As obras de estabilização do prédio ascenderam a mais de 750 mil euros e a reconstrução do prédio – paga pelas seguradoras dos condóminos – custou cerca de 1,3 milhões de euros.