Passos Coelho
“Reafirmo aqui que nós até ao final deste ano ficaremos com um défice orçamental inferior a 3%, coisa que o senhor não consegue admitir”.
“Se não sabe dizer quais serão as prestações afetadas por isto [sujeição a condição de recursos], significa que lhe puseram um número que o senhor não compreende a que diz respeito"
"A Europa precisa de se organizar melhor".
“Nós não colocámos nenhum obstáculo a receber mais cerca de 2000 refugiados, mas poderemos vir a receber ainda mais alguns, se isso for necessário"
"Quer ganhe quer perca as eleições, estou disponível no dia seguinte para me sentar com o PS a discutir a reforma do sistema de pensões"
“Da mesma maneira que António Costa começou por saudar a vitória do Syriza, para depois dizer que afinal o Syriza seguia uma estratégia tonta – isto sempre ao sabor das consequências trágicas que estavam a ocorrer na Grécia -, foi também manifestando a sua surpresa por outros governos socialistas na Europa estarem alinhados com as condições reais que tiveram de enfrentar”
António Costa
"Não há nenhuma entidade nacional ou internacional que o acompanhe na sua previsão".
"Em último lugar a solução deve ser uma solução militar".
"Eu julgava que depois desta semana, em que tem tido um contacto mais real e direto com o que se passa no país, viesse a este debate com maior humildade perante a retórica da sua descrição do país, porque todos os dias é confrontado com o desmentido desse oásis que nos desenha sobre o país".
"Doutor Pedro Passos Coelho, eu não minto".
“Já sei que lhe disseram para ser embirrento. Também lhe devem ter dito para rir. Sabe, eu penso pela minha cabeça".
Passos Coelho [mesmo antes de ser primeiro-ministro] sustentava que "Portugal precisava de uma cura de empobrecimento"