“Foi muito duro para o António Costa fazer campanha com o ex-primeiro-ministro preso, com camaradas de partido a dar sistematicamente entrevistas a deitá-lo abaixo”, afirmou o fadista. E continuou: “Não bastava isso e nas costas do secretário-geral apresentou-se uma candidatura a Belém”.
O recado a Maria de Belém estava dado, com a socialista a assistir sentada numa das mesas.
Carlos do Carmo tinha-se apresentado como amigo de António Costa. “Não sou militante nem simpatizante do PS mas também não sou antipatizante”, disse.
O fadista disse, ainda, que nem todos os políticos são sérios e “é preciso distinguir o trigo do joio”.