Tudo isto foi noticiado só esta semana, pelo jornal Automotive News, mas aconteceu nos dias 5, 6 e 7 deste mês.
O gestor de 36 anos, que estava há dez na empresa – primeiro nas marcas do grupo Chrysler, e depois na Fiat também já antes da fusão entre as empresas –, assumiu o cargo de responsável da marca italiana para a América do Norte em Abril de 2013.
Na altura substituiu Tim Kuniskis, que passou para as mesmas funções na Dodge, emblema mais importante no mercado norte-americano. Foi Kuniskis, de 48 anos, que assumiu agora de novo o cargo de Stoicevich – acumulando com as marcas Dodge e Chrysler – o que não deve ter deixado muito satisfeito o agora ex-gestor.
O facto de ter passado a responsável pela área de frotas e pequenos negócios também não ajudou à satisfação pessoal e profissional de Stoicevich, que se demitiu de todas as funções da empresa no dia seguinte.
A razão para esta troca de cadeiras na América do Norte está nas vendas decepcionantes da marca italiana nos Estados Unidos. Apesar de o pequeno 500 ter tido bastante sucesso no país, o mesmo não aconteceu com as novas variações deste.
O 500 L é visto como um ‘desastre’ comercial e o 500 X, um pequeno crossover, não tem ajudado a recuperar as vendas, numa altura em que os americanos voltam a apostar em SUV grandes, além das sempre populares pick-up. Em Setembro, as vendas da Fiat nos EUA caíram 10%.