"Ontem [sexta-feira] o que se passou foi mais uma quebra de práticas democráticas com a eleição do presidente da Assembleia da República por um membro do partido que perdeu, de facto, as eleições. E isso vem num conjunto de práticas que já começam a ser muito permanentes por parte, nomeadamente, do Partido Socialista, em não respeitar aquilo que era a estabilidade das práticas democráticas do Portugal de Abril", acusou Carlos Carreiras.
O vice-presidente do PSD, que falava aos jornalistas à margem de um evento no Clube Naval de Cascais, mostrou-se "preocupado" com o facto de se estar "a ir atrás de um movimento de meia dúzia de pessoas, que na sua sobrevivência política tentam impor-se à própria democracia".
Lusa/SOL