Para fomentar o emprego, a coligação aposta na criação de soluções focadas em públicos mais vulneráveis. Há várias medidas para aumentar a contratação de desempregados de longa duração e de jovens por empresas, que passam a beneficiar de incentivos fiscais. Por exemplo, organismos que empreguem beneficiários do subsídio de desemprego, poderão ter uma isenção temporária do pagamento para a Segurança Social.
Ao mesmo tempo, quer lançar novos apoios à criação de emprego nas zonas mais desertificadas do país. Entre eles, a isenção de pagamentos à Segurança Social (no máximo durante um ano e meio) para as empresas destas regiões que contratarem desempregados de longa duração ou jovens até aos 30 anos que nunca tenham tido um contrato de trabalho
Outra das apostas para incentivar o emprego dos desempregados com mais de 50 anos e criar programas de formação em microcrédito e crowdfunding para ajudar estes portugueses a criarem os seus projetos de empreendedorismo.