Segundo as informações recolhidas pelo SOL, o Governo terá tido um papel determinante no desbloqueio da situação, já que o banco público era o mais reticente na renegociação da dívida que o consórcio vencedor tem de levar a cabo para ficar com a companhia aérea – mesmo depois de um acordo de princípio entre as várias instituições financeiras e o consórcio de Pedrosa e Neeleman, há já três semanas.
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