"Há 12.700 pessoas identificadas por radicalização islâmica" pelos serviços secretos, das quais "6.000 potencialmente muito perigosas", de modo que é preciso expulsar os estrangeiros e fazer o mesmo com os que têm dupla nacionalidade, depois de lhes retirar a nacionalidade francesa, explicou Marine Le Pen, numa entrevista à rádio France Inter.
A líder da Frente Nacional vincou que "não existem meios para vigiar todas essas pessoas", como forma de justificar as expulsões, sublinhado: "Antes de tudo, temos de recuperar o controlo das nossas fronteiras".
Lusa/SOL