De acordo com as contas de Vítor Santos, numa fatura de eletricidade de 47,6 euros, a retirada da contribuição do audiovisual representaria uma redução de 6% para os consumidores.
Já para os clientes economicamente vulneráveis, com uma fatura média de 21,5 euros, a medida do programa do Governo significaria uma redução de 13%, adiantou o presidente do regulador da energia.
Esta taxa é cobrada através da fatura da eletricidade, é paga ao Estado e destina-se a financiar o serviço público de radiodifusão e televisão.
A contribuição para o audiovisual é de 2,65 euros por mês, a que se soma o IVA à taxa mínima de 6%, totalizando 2,81 euros.