“As 35 horas correspondem a um compromisso eleitoral numa de várias medidas que correspondem também a uma preocupação de reparar, ao menos parcialmente, aqueles que sofreram, e muito, ao longo dos últimos quatro anos. Desde que não haja uma derrapagem, e o primeiro-ministro garante que não, eu não vejo razão para um futuro Presidente da República não acreditar no primeiro-ministro”, afirmou.
O candidato alertou, porém, que é preciso compatibilizar “medidas sociais” com a necessidade de cumprir as regras europeias.