Os pais dos jovens dizem acreditar que houve responsáveis pela morte destes universitários.
No ano passado o processo foi arquivado por decisão do Tribunal de Setúbal, uma vez que não existiam nos autos factos novos sobre qualquer responsabilidade criminal do “dux”, responsável pelas praxes. João Gouveia foi o único sobrevivente, tendo sido constituído arguido neste processo, durante as investigações.
O Tribunal da Relação de Évora veio agora confirmar a decisão do Tribunal de Setúbal, considerando que os jovens estariam naquela praia de livre e espontânea vontade.
Os pais das vítimas também avançaram com ações de responsabilidade civil contra o sobrevivente e contra a instituição de ensino superior.