Um professor da Faculdade de Direito de Lisboa, suspeito de ser o verdadeiro autor da tese, admitiu ao SOL que também foi pago durante um ano por Sócrates. Tudo isto só por si não seria crime, mas teve de ser investigado porque fundamenta o crime principal de que Sócrates está indiciado: o dinheiro veio da fortuna suspeita que acumulou na Suíça em nome de Santos Silva.
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