Na conta da organização no Twitter, Assange afirma que espera ser libertado se tal acontecer. “Se eu ganhar e for decidido que os estados em questão agiram ilegalmente, espero a imediata devolução do meu passaporte e que não haja novas tentativas para me prender”.Partirá para o Equador, disse um dos seus advogados à Newsweek.
Apesar de não ter vínculo jurídico, a deliberação do painel da ONU que analisa a sua situação pode influenciar o processo que lhe foi movido pelas autoridades suecas.
Há cerca de três anos e meio que Julian Assange está voluntariamente ‘detido’ na embaixada do Equador em Londres, até Outubro vigiada 24 horas por dia pela polícia. Escolheu recolher-se na embaixada para evitar a extradição para a Suécia, onde duas antigas colaboradoras o acusam de abuso sexual, com receio que posteriormente fosse enviado para os EUA para ser julgado pelas fugas de informação que promoveu.