A garantia foi dada pelo primeiro-ministro, este sábado, numa sessão de esclarecimento sobre o Orçamento de Estado para este ano, com a presença de militantes e simpatizantes do Partido Socialista, adianta a Lusa.
"Havia um [jornal] que dizia assim: 'Governo adia as 35 horas para o fim do ano para satisfazer Bruxelas'. Não é verdade, as 35 horas entrarão em vigor no próximo dia 1 de julho", disse Costa.
Já o ministro das Finanças afirmou ao jornal Expresso que a redução do horário de trabalho para a função pública só entraria em vigor quando conseguissem “garantias de não aumento da despesa".
“Não posso responder se as 35 horas avançam este ano”, acrescentou Mário Centeno.