Primeiro do escândalo com os fabricantes automóveis – primeiro a Volkswagen e recentemente a Mercedes – agora é a vez dos fornecedores de equipamentos navais estarem envolvidos nas fraudes das emissões.
A construtora finlandesa Wartsila admite que alguns funcionários em Itália alteraram propositadamente as emissões de gases poluentes de alguns motores, afetando cerca de 2% das unidades produzidas.
"Os desvios foram provocados por um número limitado de pessoas, que agiram claramente contra o nosso código de conduta e recomendações laborais ao influenciarem os resultados dos testes", garantiu o presidente executivo da empresa finlandesa.
O responsável pela construtora finlandesa já admitiu que a polémica é "um rude golpe na marca e reputação" da Wartsila, uma das mais conhecidas fabricantes de motores de barcos em todo o mundo.