Uma dessas medidas passa por criar uma "lista negra única" desse tipo de destinos financeiros, em que cada país deve introduzir um registo que identifique qualquer empresa que seja considerada de fachada, mas sem interditar a sua atividade.
A ideia é que sejam compilados nesta lista todos os países que não respeitem as regras em matéria fiscal, propondo ainda que as organizações não-governamentais e os jornalistas tenham acesso aos registos nos mesmos moldes das autoridades do fisco.
Para a Alemanha, o plano prevê uma “quase supressão” da prescrição de casos de fraude fiscal.
O plano prevê também sanções “substanciais” para as empresas e bancos apanhados em irregularidades, mas sem adiantar se serão financeiras ou se obrigarão ao encerramento das instituições envolvidas.