De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pela Confederação Portuguesa da Construção e do Imobilário (CPCI), o investimento total no final do primeiro trimestre ascendeu a 232 milhões de euros, o que traduz um aumento de 43% em relação ao trimestre homólogo de 2015.
“Os 1.738 mil milhões de euros que este programa captou para o imobiliário nacional, desde que foi criado, representam um importante fator dinamizador de toda a economia, que vai muito para além dos evidentes efeitos no setor da Construção e Imobiliário”, defende o presidente da CPCI, Reis Campos.
Os dados desta confederação indicam que foram atribuídos um total de 2457 autorizações de residência desde o início do programa.
Deste total, 112 foram cidadãos chineses, 17 brasileiros, cinco sul-africanos, quatro russos e 30 de outros países.
“Portugal é competitivo e capaz de dar resposta ao interesse dos investidores, cuja confiança é um elemento essencial e que deve ser preservado, garantindo-se uma posição internacional de liderança na atração de investimento nesta área”, salienta Reis Campos.