Diz, por exemplo, que não se atreveu a perguntar ao companheiro (que entretanto fugiu para o Braisl) o que fizera ao filho. Na manhã em que este desapareceu, jura que ele tinha acordado com o despertador do telemóvel, como de costume – só que o telefone de Rodrigo estava desativado desde a noite anterior.
O SOL falou ainda com um dos amigos mais chegados de Rodrigo, que passou com ele o fim de semana anterior ao desaparecimento. Garante que o amigo era vaidoso e que nunca sairia à rua com a roupa com que foi encontrado: uma camisola azul, que era da mãe.
O corpo de Rodrigo foi colocado num terreno em frente à casa da mãe, despido de uma forma que parece encenar um crime sexual, para despistar a Polícia. Tinha as mãos atadas com fios elétricos iguais aos que foram encontrados em casa de Célia Barreto.
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