Os 11 homens foram presos em setembro de 2015 na região de Al Aguza e o tribunal considerou-os agora culpados de “libertinagem e incitamento à libertinagem”, acusação que é normalmente usada contra homossexuais no Egito, uma vez que a orientação sexual não é formalmente proibida pela legislação do país.
Três dos 11 acusados foram condenados a 12 anos de prisão, outros três a nove, um deles a seis e os restantes quatro anos a três.
Nos últimos anos, várias pessoas têm sido condenadas no Egito, principalmente por participarem em festas homossexuais.