Era o último sobrevivente dos fundadores da Frente de Acção Popular, o movimento criado em Paris que iniciou a actividade em 1964, e que marcou o início da actividade da extrema-esquerda em Portugal.
Com Francisco Martins Rodrigues e João Pulido Valente, d’Espiney foi um combatente contra a ditadura. Rui d’Espiney encontrava-se bastante doente há muito tempo.
O site da RTP tem uma das raríssimas entrevistas que Rui d’Espiney deu na vida.
D’Espiney, com os outros fundadores da FAP, foi um dos participantes do “crime de Belas”, onde foi executado o colaborador da PIDe Máro Mateus. Francisco Martins Rodrigues contou a história, mas Rui d’Espiney nunca falou do assunto.