O tráfego total dos serviços postais aumentou 3,8%, nos três primeiros meses do ano face ao trimestre anterior (atingindo 219, 9 milhões de objetos), mas registou uma quebra em termos homólogos de 3,6%. Cerca de 86,6% do tráfego respeita ao serviço universal.
Do total de objetos distribuídos, 96,9% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 3,1% tiveram como destino outros países.
Do tráfego postal total, 79,5% eram correspondências, 7,3% era correio editorial e 8,9% era publicidade endereçada. As encomendas representavam 4,3% do tráfego total e aumentaram 2,6% em termos homólogos.
No final do trimestre, o grupo CTT dispunha de uma quota de 94,6% do tráfego postal total.
As receitas provenientes dos serviços postais totalizaram 163,5 milhões de euros, menos 2,4% do que no mesmo período do ano anterior. As correspondências representam 70% das receitas, as encomendas representam 22%, e o correio editorial e a publicidade endereçada contribuem com os restantes 8%.
A capitação postal atingiu 21,2 objetos postais por habitante no final de março, e existiam 14 mil trabalhadores afetos à exploração dos serviços postais, mais 0,6% do que no período homólogo.
O número de pontos de acesso à rede postal aumentou 2,6% em termos homólogos. O número de centros de distribuição e a frota de veículos diminuíram 1,2% e 0,1%, respetivamente.