Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos vão deixar de estar sujeitos aos cortes salariais impostos pelo Orçamento do Estado, confirma a proposta de OE para este ano.
Além disso, o documento levanta ainda as limitações de contratação de trabalhadores a que a CGD está, atualmente, sujeita, tal como a Função Pública e a generalidade das empresas do Estado.
De acordo com o documento, a imposição de limites salariais à Função Pública e ao setor empresarial do Estado "não é aplicável aos membros dos órgãos estatutários e aos trabalhadores de instituições de crédito integradas no sector empresarial do Estado e qualificadas como ‘entidades supervisionadas significativas’ (…) e respetivas participadas".
No que diz respeito à proibição de contratar novos quadros, a Caixa também passa a estar fora desta limitação. Esta regra "não é aplicável aos membros dos órgãos estatutários e aos trabalhadores de instituições de crédito integradas no sector empresarial do Estado e qualificadas como ‘entidades supervisionadas significativas’ (…) e respetivas participadas".