"Entendemos sempre que não fazia sentido aplicar sanções a Portugal pelo esforço feito e pelo défice efetivamente alcançado", defendeu o dirigente centrista, argumentando que foi sempre posição do CDS a ideia de que "descontando a medida do Banif foi de 2,8%".
Almeida diz mesmo que o CDS foi sempre ativo na defesa da não aplicação de sanções, nomeadamente através de cartas enviadas à Comissão Europeia para defender o país. "Empenhámo-nos", vincou o deputado, que recusou fazer uma leitura da aprovação da proposta de Orçamento para 2017 por Bruxelas.
"Não fazemos política em função das posições das instituições europeias", afirmou, lembrando que a posição do CDS contra o Orçamento é conhecida e se traduz nas propostas de alteração apresentadas no Parlamento.