Foram esta quarta-feira revelados novos detalhes, obtidos através do já famoso portal Football Leaks, que alegadamente constam nos contratos assinados por Cristiano Ronaldo.
Segundo a revista alemã 'Der Spiegel' e o jornal espanhol "El Mundo", o CR7 terá exigido, em 2012, que os seus empregados domésticos assinassem um contrato de confidencialidade onde os proibia de divulgar qualquer detalhe do que aconteça na sua casa "até 70 anos depois da morte de Cristiano Ronaldo ou do último dos seus familiares". Em caso de incumprimento, o trabalhador que aparecesse nos meios de comunicação social seria multado por "um valor igual a cinco vezes o que recebia, com um mínimo de 300 mil euros".
O "Der Spiegel" dá ainda conta que, em 2015, o internacional português teria recebido 163 mil euros da Panini por autografar mil cromos e quatro edições de colecionador, dois anos depois de Neymar ganhar 50 mil euros por assinar 600.