Ribeiro e Castro defende a posição assumida por Passos Coelho sobre a descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas.
"O problema posto não é se o PSD deve, ou não, ser a favor da redução da TSU. O problema é se o PSD tem, ou não tem, a obrigação de votar a favor para socorrer o governo e apoiar uma medida que não foi discutida consigo. Como é evidente, não tem essa obrigação", afirma o ex-líder do CDS.
A decisão de Passos foi alvo de críticas de destacados social-democratas, como Marques Mendes, Manuela Ferreira Leite ou Silva Peneda. O ex-deputado centrista defende que "nenhum partido da oposição tem obrigação de socorrer o governo em matérias correntes que não foram dialogadas".
Ribeiro e Castro afirma, nas rede sociais, que o PSD "não tem a menor obrigação de ser a trotinete do governo".
O PSD anunciou que vai votar contra a descida da TSU para os patrões ao lado do PCP e do Bloco de Esquerda. O CDS ainda não revelou a posição que vai assumir.