PSD, CDS e PS chumbaram esta sexta-feria os 25 dias de férias propostos nos projetos de lei do BE, do PCP e do PAN.
O PS não tinha ainda deixado claro qual era a intenção de voto das propostas que pretendiam repor o cenário pré-troika dos 25 dias de férias, que foi alterado para 22 dias, aquando do memorando de entendimento
Os socialistas já tinham feito saber que qualquer discussão sobre a reposição dos dias teria de ser feita em sede de concertação social.
Os projetos eram três, mas havia poucas diferenças entre eles, à exceção da proposta do Bloco que previa um aumento do tempo de férias que poderia chegar aos 28 dias, em função da idade.
Já os projetos de lei sobre o reforço legislativo para a prevenção e combate ao assédio no local de trabalho foram aprovados, com os votos contra do PSD e do CDS.