"Não iríamos de forma alguma meter uma coisa destas para ofender ninguém. Já retirámos o fato da venda e até já o devolvemos ao fornecedor”, diz Nuno Santos, responsável pela Casa do Carnaval, em declarações ao DN.
"Tudo não passou de um erro da nossa parte, da parte do funcionário que estava a colocar os produtos no site que achou que devia catalogar assim aquele disfarce”, explicou o responsável pela loja centenária ao DN, adiantando que a ideia original até era apresentar a máscara como um “fato escolar”.
Depois da polémica, a Casa do Carnaval optou, porém, por simplesmente retirar o produto.
O disfarce estava à venda por 15 euros e era uma réplica das fardas usadas por crianças refugiadas na II Guerra Mundial.
O caso tinha sido denunciado no Facebook pelo SOS Racismo e pelo deputado do BE Luís Monteiro.