Ainda assim, a companhia aérea garante que, apesar de estar a avançar com um programa de rescisões, serão criados cerca de 200 novos postos de trabalho.
De acordo com o comunicado, divulgado pela empresa, "a TAP vai dar início a um programa de redesenho da sua estrutura organizacional com o objetivo de obter ganhos de eficiência e agilidade, reforçando as áreas onde a companhia precisa de maior crescimento e ajustando a sua dimensão, sobretudo em funções de suporte ao negócio".
Fernando Pinto, presidente da companhia aérea, sublinha no documento que a transportadora “investiu muito no último ano na renovação do seu serviço e produto, tendo aumentado em 26% o número de passageiros transportados nos últimos três meses, além de ter recuperado a sua quota de mercado. Mas, apesar de todas estas vitórias comuns, a empresa enfrenta ainda um grande desafio: ganhar eficiência e agilidade para competir num mercado cada vez mais agressivo. Estamos a fazer contratações onde elas são necessárias e, em simultâneo, a promover um melhor alinhamento das competências com as necessidades do negócio”.
Para Fernando Pinto, é importante sublinhar que não haverá despedimentos. O que está em causa é um “programa prevê rescisões por mútuo acordo”.