A educadora de infância de Carlota, filha de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho, afirmou segunda-feira em tribunal que a criança, de seis anos, parecia ter sido manipulada pelo pai.
"A Carlota parecia condicionada. Não olhava para trás quando o pai a ia buscar. Dava-me ideia que ela tinha ordens para ser assim”, disse Catarina Azevedo, citada pelo Correio da manhã.
A sessão do julgamento que decorreu, ontem, no Campus de Justiça, em Lisboa, contou ainda com o testemunho de Nuno Oliveira, um amigo de Bárbara Guimarães que acusa o antigo ministro do PS de o ter agredido com um pontapé na cabeça.
O julgamento, que opõe a apresentadora e o seu ex-marido, acusado de violência doméstica, contou com a presença na sala de Bárbara e de Carrilho.